Tour Judaico
Duração
5 Dias
Tipo de Passeio
Excursão Diária
Tamanho do Grupo
6 Pessoas
Línguas
Português, Inglês
- Incluído no Preço
- IVA à taxa legal em vigor
- Seguro de acidentes pessoais
- Transporte
- Alojamento
- Guia de Turismo
- Almoços
- Entradas nos locais museológicos
- Prova de degustação de vinhos
- Fornecimento de água durante todo o programa
- Itinerário
LISBOA - Uma das cidades mais cantadas do mundo, popularizada pelos poemas e pelo Fado, é a cidade sefardita da Península Ibérica com maior história judaica. É berço de várias e importantes famílias da simbologia hebraica internacional como Guedaliah Yahya, Gracia Nassi (Benveniste), Isaac e Judah Abravanel, entre outros. Percorra Lisboa e conheça a extraordinária história deste povo que tem resistido às mais diversas adversidades mas que nunca perdeu a sua fé.
Acomuna de Lisboa dividia-se em quatro judiarias:
o Judiaria da Pedreira - No anode1317estaJudiaria,queestariasituadanoatualLargodo Carmo foi extinta por D.Dinis.
o Judiaria Velha-Delimitada pela Rua Nova, pelas igrejas de S.Nicolau, da Madalena e de S.Julião;
o Judiaria Teracenas - Conhecida por Judiaria Nova e estabelecida por D. Dinis era composta apenas por uma rua que mais tarde foi destruída por ordem de D. Fenando. . o Judiaria de Alfama A sua formação remonta ao séc. XIII e foi integrada como bairro de acordo com o modelo administrativo da época, aplicado às minorias étnicas. Tinham representantes próprios junto do poder régio. A sua sinagoga foi construída em 1373 (na Rua das Judiaria) sem autorização régia. Após o édito de D. Manuel foi decretada a extinção de todas as Judiarias. Atualmente podemos encontrar vestígios desta antiga judiaria sendo que algumas portas estão marcadas com a estrela de David. A rua da Judiaria em Alfama é tudo o que resta da comuna.
Igreja de São Domingos em Lisboa - A história indica que esta igreja, antigo convento, testemunhou o massacre aos Judeus que ficou conhecido por Pogrom de Lisboa ou Matança da Páscoa de 1506. No dia 19 de Abril, enquanto os fieis rezavam pelo fim da seca, da fome e da peste que dominava o país, alguém jurou ter visto no altar o rosto de Cristo. Para os fieis foi considerado um milagre, uma mensagem do Messias. Um cristão-novo (judeu convertido) que também assistia à missa, tentou explicar que o que tinham visto era apenas o reflexo da Luz. A multidão enlouquecida espancou-o até à morte. Os judeus da cidade, que já eram vistos com desconfiança durante 3 dias foram perseguidos, queimados e mortos pela população, incitada por frades dominicanos fanáticos, que prometiam a absolvição dos pecados para quem matasse os hereges. Juntaram-se mais de 500 pessoas, inclusive marinheiros da Nova Zelândia, Holanda e outros países. O Rei D. Manuel I foi avisado do que estava a ocorrer e enviou magistrados para terminar com a chacina. Mas as autoridades foram postas em causa. A matança durou 3 dias, de 19 a 21 de Abril, na Semana Santa e só terminou quando foi morto um cristão-novo, escudeiro do rei (não judeu) e as tropas conseguiram restaurar a ordem.
Memorial às vitimas do massacre de Pantron-Foi inaugurada a 19 de abril de 2008, por ordem da Câmara de Lisboa, como tributo às vitimas da perseguição, intolerância e fanatismo religioso do massacre Judaico em 1506. Mais de 2000 judeus foram mortos pela intolerância das massas, induzidas pelos dominicanos. É de autoria da arquiteta Graça Bachman.
Sinagoga Shaaré Tikva ou “Portões da Esperança” - Foi a primeira sinagoga a ser construída de raiz em Portugal após ordem de expulsão decretada por D. Manuel I aquando da expulsão dos judeus. Em 1810, existiam 3 pequenas sinagogas em casas de particulares e ao longo do século XIX foram feitas inúmeras tentativas da parte da comunidade para que se criasse uma sinagoga. Só a 4 de Março de 1897 os judeus portugueses decidem em assembleia geral a criação de uma comissão de estabelecimento de uma sinagoga, presidida por Leão Amzalak. A 25 de maio todos se reuniram para o lançamento da primeira pedra. Um projeto de 1897 do arquiteto Miguel Ventura Terra, apenas inaugurado a 18 de maio em 1904. A Sinagoga foi construída num pátio amuralhado porque a lei estabelecia que os locais de culto “não católicos” não poderiam ter a fachada para a rua. Em 1948 foi ampliada pelo arquiteto Carlos Ramos. Possui uma planta retangular orientada segundo o eixo de Jerusalém. Esta é principal Sinagoga da Comunidade Israelita de Lisboa.. No seu centenário em 2004 o muro foi finalmente derrubado.
Tomar - Esta histórica cidade com mais de 30 mil anos de fixação humana foi conquistada aos muçulmanos em 1147 pelo rei D. Afonso Henriques e doado a Gualdim Pais, Grão-Mestre da Ordem dos Templários. A origem da comunidade Judaica de Tomar remonta ao inicio do século XIV, quando se instalaram judeus ao serviço da Ordem do Templo e mais tarde à sua sucessora Ordem de Cristo. Em 1492 com a expulsão dos Judeus de Espanha a cidade acolheu um grande número de artesãos, comerciantes e mercadores, que trouxeram conhecimentos vitais de novas rotas comerciais em África na época dos Descobrimentos Portugueses. Calcula-se que a população judaica de Tomar, em meados do século XV, fosse 30 a 40% do total de habitantes da vila.
Judiaria - Foi o forte crescimento demográfico que suscitou a criação de uma judiaria na Rua Direita (atual Rua Dr.Joaquim Jacinto), perto da praça de São João (atual Praça da República) e da Corredoura. No cruzamento com a Rua dos Moinhos, vivia o “guarda” da Judiaria, que fechava as portas ao pôr do sol e abria de manhã. É com a conversão forçada de 1497 e a criação da figura do cristão-novo que é abolida a Judiaria de Tomar, sendo mudado o seu nome para Rua Nova e transitando muitos cristãos-novos para outros arruamentos, enquanto cristãos-velhos se instalavam nas casas devolutas. De acordo com o numeramento de 1527, o primeiro censo da população efetuado em Portugal, Tomar teria então uma população aproximada de 737 moradores judeus.
Os Estaus – Os comerciantes judeus podiam ocupar estas arcarias góticas. Atualmente apenas restam duas visíveis, as que não foram demolidas estão emparedadas. Ordenado construir pelo Infante D. Henrique.
Convento de Cristo - O Convento de Cristo foi classificado como Património Mundial pela UNESCO em 1983. Simboliza o Mundo Medieval Europeu e as Cruzadas. Foi fundado em 1160 por D. Gualdim Pais, Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários. Constituído por sete claustros e outros edifícios, contém no seu interior notáveis obras de arquitetura. Provavelmente o Claustro principal do Convento de Cristo, é a mais monumental e bela obra do Renascimento. Da autoria do arquitecto Diogo de Torralva. Após criação do tribunal da Inquisição deu-se início à perseguição dos Judeus e cristãos-novos. Muitos conseguiram fugir para a Holanda, Império Otomano ou Inglaterra. Outros que não quiseram converter-se foram presos, torturados e executados nos Autos de Fé. A muitos foi-lhes retirados bens que reverteram para a própria Inquisição. Bastava apenas uma denúncia anónima para expropriar qualquer rico mercador. Com os distúrbios económicos que esta perseguição fanática provocou, a cidade perdeu grande parte do seu dinamismo económico. Ainda hoje são muito comuns os nomes ou descendentes de cristãos-novos entre os habitantes de Tomar. Em 1834 com a instauração do liberalismo foram abolidas todas as ordens religiosas em Portugal, assim como a Ordem de Cristo.
Dormida em Tomar
Covilhã - Esta bonita cidade, berço de Descobridores Quinhentistas, terra de industria de lã, encontra-se na vertente sudeste da Serra da Estrela. A comunidade judaica da Covilhã desde o século XII foi até à sua dissolução, uma das mais fortes de Portugal. Nos finais do século XV existiam mais de 400 judeus, cujas atividades se dividiam entre ofícios artesanais, mercantis e profissões médicas. Os judeus e cristãos-novos estiveram intimamente ligados ao desenvolvimento da indústria laneira (lã) e alguns dos membros desta comunidade destacaram-se na demanda dos Descobrimentos, nomeadamente o Mestre José Vizinho (cosmógrafo do Rei D. João II) e Rui Faleiro (artífice da viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães), entre outras grandes personalidades da história do país.
Judiaria da Covilhã - O bairro judeu começou por encontrar-se dentro da muralha cristã, mas devido ao elevado crescimento da população, em finais do século XIV, foi aumentando para fora da muralha. Existiam pelo menos três núcleos judeus: a primeira (e mais antiga) ficava delimitada pelas atuais Rua das Flores, Rua do Ginásio Clube, Rua da Alegria, Beco da Alegria e Travessa da Alegria, integrada no interior das muralhas medievais junto às Portas do Sol. A segunda, encontrava-se fora das muralhas e a terceira nos bairros perto da cidade, de nome Refúgio (o nome proveniente do fato de muitos judeus se terem refugiado aqui aquando das perseguições) e Meia Légua. O bairro Judeu da Covilhã situa-se atualmente na área urbana da cidade fora das muralhas, assim como a antiga sinagoga.
Igreja de Santa Maria - As denúncias contra os judeus secretos ou judaizantes eram feitas na igreja de Santa Maria e na Igreja de Santa Madalena, sendo que somente a primeira é visitável. Esta igreja era conhecida como a Capela de Santa Maria do Casteloea sua construção remonta a meados do século XVI.
Belmonte - A história desta pequena vila remonta ao século XII, quando o concelho municipal recebeu foral de D. Sancho I em 1199. Berço do navegador Pedro Álvares Cabral, descobridor do Brasil no século XV. A comunidade judaica está estabelecida nesta cidade desde a idade média e existem provas de permanência da cultura e tradição hebraicas desde o século XVI até aos nossos dias. Com cerca de 3600 habitante, 300 são descendentes de Judeus que sobreviveram à inquisição e foram praticando o culto durante século sem segredo.
Castelo Belmonte – Fica situado num monte rochoso a uma altitude de cerca de 650 metros. Não existem certezas quanto à data de construção do edifício, embora se acredite ser do século XIII. Ficou famoso por ter sido residência da família Cabral e ali habitou Pedro Álvares Cabral. Tem uma invulgar mistura de estilos arquitetónicos Românicos, Góticos, Manuelinos e Setecentistas.
Synagogue Bet Eliahu Synagogue – Foi inaugurada em 1996, depois de 500 anos do édito de D. Manuel que impôs sanção de expulsão ou conversão dos Judeus em Portugal. Tem autoria do arquiteto Neves Dias.
Comunidade Secreta - Em 1920, Samuel Schwarz, um engenheiro de origem judaico-polaca que estava a trabalhar em Belmonte, detetou a existência de judeus. Escreveu nos seu livro que eram “uma comunidade bastante demarcada da comunidade católica, conservando práticas, usos e costumes muito caraterísticos que teimam em manter-se”.
Descobriu-se que em Belmonte estavam vivas as tradições, a organização e a estrutura religiosa dos últimos Judeus secretos de Portugal. Continuaram a casar-se apenas entre si durante séculos e expulsavam da comunidade quem quebrasse esta norma. Samuel Schwarz escreve em 1925 com a intenção de dar a conhecer ao mundo a existência desta comunidade secreta o livro, Cristãos-Novos em Portugal no século XX, publicada como separata da revista "Arqueologia e História“, da Associação de Arqueólogos. Samuel Schwarz fez um verdadeiro esforço para que os cripto judeus de Belmonte regressassem oficialmente ao Judaísmo.
Museu Judaico – O único museu Judaico do país, foi inaugurado a 17 de Abril de 2005. Retrata a história da comunidade daquela região, que se refugiou e resistiu a séculos de perseguição religiosa. Localiza-se no último reduto da comunidade criptojudaica que ali se instalou no século XV. Conta com inúmeras peças religiosas e peças do “dia a dia” utilizadas por famílias hebraicas.
Dormida em Belmonte
Guarda - A cidade dos 5 F’s (Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa), premiada pela Federação Portuguesa de Bioclimismo com título de primeira “Cidade Bioclimática Ibérica” pela qualidade do ar puro e a mais alta cidade de Portugal, albergou desde o século XIII comunidades judaicas. Em fins do século XIV residiam cerca de 200 judeus e cerca de 50 anos depois, o número de habitantes de credo judaico já rondaria entre os 600 e os 850. As famílias tinham nomes como Ergas, Castro, Falilho, Baruc, Mocatel, Marcos, Querido, Alva, Cáceres, Castelão, entre outros.
Judiaria - Percorrendo as muralhas do centro histórico da Guarda chegamos ao antigo bairro judeu perto da Porta D’El Rei. Casas térreas ou de um andar, ou casas com duas portas (as casas dos comerciantes tinham normalmente uma porta para a residência e outra que dava acesso ao estabelecimento comercial) com janelas e varandas e um ou outro alpendre. A Judiaria estava isolada do resto da cidade e o acesso fazia-se por duas portas. Na antiga Rua Nova da Judiaria, atualmente Rua do Amparo, ainda encontramos a porta da casa do guarda que controlava o acesso à cidade, abrindo e fechando a porta.
Marcas de Mezuzah - Podemos encontrar nas ombreiras das portas (Mezuzah) concavidades com cerca de 10 cm de altura, 2 cm de largura e outros tantos de profundidade, que se destinavam a abrigar um estojo com um pequeno pergaminho em que se escrevia de forma ritual as palavras “Dt 6, 4-9; 11,13-21”, citação de dois livros do Antigo Testamento. O Mezuzah é um poderoso símbolo identificativo de uma casa judaica, simboliza as caraterísticas de Deus e a protecção divina sobre a casa e a família daquela casa.
Cabanas de Viriato - Esta vila do concelho de Carregal do Sal é paragem obrigatória no nosso circuito. Rural, genuína, terra de pessoas simples e generosas, foi berço de um dos maiores heróis Portugueses, que salvou milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Casa de Aristides de Sousa Mendes - Born on 19 July 1885 he was the Portuguese Consul in Bordeaux when the Nazis invaded France. He defied the dictator António de Oliveira Salazar and for five years he granted and falsified thousands of entry visas for refugees of various nationalities who wanted to leave France in 1940. Aristides, saying that he was inspired by a divine power, decided to grant visas to everyone who requested one: "From now on I will give visas to everybody, whatever their nationality, ra-ce or religion (…) If I have to disobey an order I prefer it is an order of man rather than of God..” He saved tens of thousands of people from the Holocaust, with the help of his children and nephews and rabbi Kruger.
Conhecido mundialmente pelos seus vinhos, pontes, arquitetura antiga e contemporânea, a cidade do Porto destaca-se por arrecadar quase todas as categorias de turismo da World Travel Awards. Os Judeus fixaram-se e estabeleceram comunidade na cidade sob proteção do rei e influenciaram vários momentos da história de Portugal, nomeadamente pelo contributo cientifico e financeiro na época dos descobrimentos.
Judiaria de Rua do Comércio – Os judeus estivem nesta judiaria durante seis anos até que D. João I solicitou à câmara do Porto que instalasse os judeus dentro dos muros da cidade.
Judiaria do Olival – Com cerca de dois hectares de área, os judeus viveram aqui durante mais de um século e comparada com o resto da cidade (ruas estreitas, ingremes) a judiaria era simétrica de ruas largas e arejada. Aqui viveram alfaiates, médicos, sapateiros, mercadores, feirantes e ourives. Os judeus tinham representantes junto do rei, um rabi, um ouvidor que o aconselhava e ainda um chanceler e um escrivão.
Rua de S. Bento Vitória – Na atual rua de S. Bento Vitória residiu a mais famosa e também última Judiaria do Porto. Em 1386, por ordem de D. João I, tornou-se o arruamento principal da Judiaria Nova do Olival. Situava-se dentro das muralhas Fernandinas do Porto (atual quarteirão da Vitória). Durante o dia os judeus tinham total liberdade de ação, vendendo e comprando na cidade, mas à noite tinham recolher obrigatório quando ouviam o toque de Trindades na torre da Porta do Olival. Em 1487, o rei D. João II recebeu e autorizou que trinta famílias expulsas de Espanha juntamente com seu Rabi se instalassem aqui.
Vinho do Porto Kosher – Fazemos uma pequena paragem nas caves Taylor’s para uma degustação do único Vinho do Porto Kosher do mundo.
Sinagoga Kadoorie ou Sinagoga Kadoorie Mekor Haim (“Fonte de Vida”) – Na zona da Boavista, é possível visitar a sinagoga Kadoorie. Foi construída ao lado do Colégio Alemão e inaugurada em 1938. As autoridades Portuguesas plantaram grandes árvores entre a sinagoga e o colégio, decorria a Segunda Guerra Mundial e a Alemanha Nazi ia destruíndo sinagogas pela Europa (chamada “Noite Cristal”). É atual sede da Comunidade Israelita do Porto e a maior sinagoga da Península Ibérica.
Escadas da Vitória - Na rua da Vitória encontram as antigas Escadas da Esnoga. A palavra Esnoga provém da palavra Sinagoga. D. Rodrigo da Cunha escreve no Catálogo dos Bispos do Porto, que “por baixo logo da dita Igreja da Nossa Senhora da Vitória estivera situada a Sinagoga em uma rua ou travessa que em memória disso ainda conserva o nome de Viela da Esnoga, corruptela de Sinagoga, que ficou convertida numa capela de invocação a S. Roque…”.
- Nota
Nota 1
- Confirmação do programa até um prazo máximo de 30 dias antes da data da realização do programa. (Necessário o envio da lista com o nome (1.º e último) e data de nascimento de todos os participantes. Estes dados são obrigatórios)
- Pré-pagamento
- O pagamento deverá ser feito por transferência bancária
- O valor do orçamento é para reserva com mínimo 4 pessoas e até um máximo de 14 pessoas
- Jantares não incluídos
Nota 2
- No caso de condições atmosféricas adversas, o programa de caminhada pode ser condicionado, alterado ou mesmo interrompido, caso o guia considera que não estão reunidas as condições mínimas de segurança das pessoas ou o desenrolar do programa conforme previsto.
- O guia considera que todos os clientes têm acesso a esta informação.
- O guia considera que todos os clientes têm as condições físicas e de saúde necessárias para realizar este programa.
Equipamento Recomendado:
- Roupas confortáveis;
- Calçado apropriado, desportivo ou casual;
- Chapéu ou boné;
- Casaco impermeável e corta-vento;
- Protetor solar;
- Mochila com comida e água (indispensável)
Seguro de acidentes pessoais (características):
- Pagamento de despesas de tratamento, incluindo hospitalização e medicamentos até ao montante anual de € 3.500.
- Pagamento de um capital de € 20.000 em caso de morte ou invalidez permanente dos nossos clientes.
Tem alguma pergunta?
Não hesite em nos ligar. Somos uma equipe especializada e estamos felizes em falar com você.
- +351 961 804 551
- reservas@cmprivateluxurytours.pt
Condições de Pagamento:
•Pré –pagamento
Politica de Cancelamento:
Não haverá penalização para cancelamentos feitos até 72h do início do serviço;
Haverá penalização de 50% para cancelamentos efetuados entre as 48h e as 24h do inicio do serviço; Haverá penalização de 100% para cancelamentos efetuados com menos de 24h do inicio do serviço.
*Mínimo Reserva de 2 pessoas.