Grande Tour Ibérico

Duração

15 Dias

Tipo de Passeio

Excursão

Tamanho do Grupo

6 Pessoas

Línguas

Português, Inglês

  • IVA à taxa legal em vigor
  • Seguro de acidentes pessoais
  • Transporte
  • Hotel 4* Alojamento + Meia Pensão
  • Guia de Turismo
  • Fornecimento de água durante todo o programa
  • Wi-Fi

Durante um cerco da cidade que durou quase quatro meses (de 1 de Julho a 21 de Outubro de1147), a cidade de luz branca que estava sob domínio mouro, foi tomada por D. Afonso Henriques com a ajuda dos Templários e Norman, inglês, escocês, Flamengo e cruzados alemães contactado pelo bispo do Porto. Em uma estratégia complexa construíram catapultas e uma enorme torre para facilitar a entrada para o Castelo de Lisboa.

Castelo de S. Jorge

Situado na colina mais alta do centro histórico, na zona do Castelo de São Jorge é o santo padroeiro de cavalos e os Cruzados deu o seu nome a este recurso emblemático da cidade.

Alfama

O bairro mais típico e acarinhado de Lisboa, não só pelas suas caraterísticas arquitetónicas de influência Moura, mas também pelo espírito bairrista e hospitaleiro das pessoas que ali habitam.

Sé de Lisboa

A Sé começou a ser construída em 1147 e finalizada nas primeiras décadas do século XIII. A longa série de remodelações, terramotos e reconstruções fez da Sé de hoje uma mistura de estilos arquitetónicos.

Mosteiro dos Jerónimos

Este antigo mosteiro português da ordem de S. Jerónimo do séc.XVI, é Património Mundial da UNESCO desde 1983. É o maior exemplo da arquitetura Manuelina, também conhecida como o “Gótico Português

Padrão dos Descobrimentos

Obra arquitectónica que evoca a época dos Descobrimentos e a expansão ultramarina de Portugal, amplamente patrocinado pela ordem através de expropriação de propriedade dos infiéis.

Torre de Belém

Património Mundial da UNESCO desde 1983, eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.

Dormida em Lisboa.

Com a reconquista cristã de Sintra, D. Afonso Henriques entrega a guarda da vila à Ordem dos Templos num documento redigido ao Grão-Mestre da Ordem, D.Gualdim Pais.

Entre as doações no documento consta a Mata de Almosquer, casas no centro da Vila (onde atualmente se encontra o café Paris e o Hotel Central, Murtas).

Por baixo da Vila existem galerias subterrâneas, obra dos Templários que estão a ser exploradas por arqueólogos.

Palácio da Pena

A construção original do magnífico Palácio, Património, remonta ao século XVI. No reinado de D. João II foi apenas uma pequena capela em honra de Nossa Senhora da Pena. No século XIX D. Fernando II admirava a paisagem de Sintra e decidiu adquirir este espaço bem como as áreas circundantes, o Castelo dos Mouros, explorações agrícolas e florestas.

Cronologicamente mais antigos foi entregue à fraternidade Rosa Cruz, da qual ele era o Grão Mestre e mais tarde a Ordem de Cristo (após os Templários). Agora ele contém alegorias para a ordem como a janela em arco e a fachada norte do Castelo dos Mouros palácio, ambas inspiradas pelo Convento de Cristo.

Castelo dos Mouros

Na tentativa de tomar o Castelo de Sintra, conhecido por Castelo dos Mouros, D. Afonso Henriques incumbiu D. Gil, um cavaleiro templário que levasse um grupo de homens de confiança e que secretamente observasse os inimigos. A lenda mistura-se com a realidade e conta o povo, que enquanto caminhavam silenciosamente de noite para não serem avistados, entre Colares e Penedo, Nossa Senhora apareceu e disse-lhes” Não tenhais medo porque ides vinte, mas mil ides”. Os cavaleiros encheram-se de coragem e venceram os muçulmanos. Verdade ou mito, o que é verdade é que foi erguida uma capela a Nossa Senhora de Milides (Mil Ides) localizada em Colares. O Castelo sempre ligado à Ordem até D. Fernando o adquirir.

Quinta da Regaleira

O mais enigmático, invulgar e misterioso edifício de Sintra, é também conhecido por Palácio do Monteiro dos Milhões, associado ao nome do seu primeiro proprietário António Augusto Carvalho Monteiro. Esta quinta de 4 hectares está rodeada de jardins luxuriantes e tuneis no subsolo abertos ao público. Expõe sem pudores marcas simbólicas que evocam a Maçonaria, Rosa-Cruz e Templários. Possivelmente o mais carismático é o Poço Iniciático, galeria subterrânea com uma escadaria em espiral, em nove patamares e lanços de 25 degraus evocando o inferno, o paraíso e o purgatório como na Divina Comédia de Dante, ligado à Rosa-Cruz. No fundo do Poço, o símbolo da Cruz Templária sobrepõem-se à Rosa dos Ventos.

A bonita capela da Santíssima Trindade tem embutida no chão a esfera Armilar e a Cruz da Ordem de Cristo rodeada de pentagramas. Completamente imperdível! 

Dormida em Lisboa.

Após o pequeno-almoço, às 9h00 iremos viajar para o norte de Portugal, com passagem através de ÓBIDOS, um das aldeias medievais mais preservadas no país. A aldeia tem dentro das paredes das ruínas do Castelo de Óbidos, 2º lugar entre as Sete Maravilhas de Portugal. Não se esqueça de experimentar um pouco de Ginjinha em copo de chocolate. Iremos então continuar para ALCOBAÇA.

O nome diferente desta localidade é devido ao fato de estar localizada entre os rios Alcoa e Baça. A aldeia foi famosa devido ao belo Convento de Alcobaça ou REAL ABADIA DE SANTA MARIA DE ALCOBAÇA (4º lugar entre as Sete Maravilhas de Portugal), fundada em 1153 e classificado como um Local de Património Mundial pela Unesco. Tempo Livre para visitar a igreja do convento, onde estão os túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro. Após a visita, sugerimos que experimente um dos doces conventuais, semelhantes às que foram feitas no mosteiro.

Continuaremos para Fátima, que se tornou um dos maiores centros de culto mariano após as aparições de Nossa Senhora de Fátima. A primeira aparição foi em 1917, na Cova da Iria, onde é atualmente o Santuário.

No quintal da casa de Lúcia, um monumento marca o 2ª aparição do Anjo da Paz e o fim da Via Sacra, iniciada no Santuário.

Dormida em Lisboa.

Tavira

A cidade tem uma vez que foi reconstruído com muitos belos edifícios do século XVIII junto com suas 37 igrejas. A Ponte Romana vincula as duas partes da cidade em frente ao rio Gilão. A igreja de Santa Maria do Castelo construído no local de uma mesquita mourisca, detém os túmulos de D. Paio Peres Correia e os seus cavaleiros. A igreja remonta ao século XIII e a torre do relógio foi reconstruído a partir do original minarete muçulmano.

A população está na região de 25.000 habitantes (concelho de Tavira) apoiando uma base militar enquanto a área circundante é ainda bastante rural e

desenvolvidos. Esta é agora a mudar devido às exigências da indústria do turismo e a abertura de campos de golfe nas proximidades. A praia para esta

cidade está passado para as salinas e é alcançada por um ferry que leva o visitante a areia-bar ilha conhecida como Ilha de Tavira, parte da Reserva Natural da Ria Formosa.

Nos últimos anos a arquitetura atraente da cidade tem sido marcado por uma nova 'modernista' centro comercial e muitos desenvolvimentos elevado mas ainda atrai visitantes. Dormida em Sevilha.

Sevilha é uma cidade espanhola situada a sudoeste da Península Ibérica, é a capital da Província de Sevilha e situa-se na Comunidade Autónoma da Andaluzia.

Sevilha é a quarta maior cidade espanhola (703 206 habitantes) e a quarta maior área metropolitana por número de habitantes (1 493 416 na área metropolitana, de um total de 1 900 224 na província) (2009). As tropas romanas entram no ano 206 a.C., comandadas pelo general Cipião Africano, derrotam os cartagineses, que habitavam e defendiam a região, e convertem-se nos seus sucessores no sul peninsular. Em 426, foi tomada pelos vândalos, com Gunderico como dirigente. Um século depois, os vândalos foram substituídos pelos visigodos, e, com Recaredo, alcançou Sevilha um grande esplendor. Depois da invasão muçulmana da Península Ibérica em 711, Sevilha converteu-se junto com Córdoba numa das cidades mais importantes do ocidente europeu. Em 712, Musa ibn Nusair, acompanhado pelo seu filho Abd al-Aziz ibn Musa e por um exército de 18 000 homens, cruzou o estreito e procedeu à conquista do resto do território visigodo. Foram os mouros que lhe deram o nome de Ishbiliya (em árabe, ,)أشبيل يّةque derivou depois em Shbiya, para terminar no nome atual. Na época do Califado Almóada, construíram-se a Giralda, o Alcázar e a Igreja de São Marcos (Centro Histórico). Entre finais do século XI e até meados do século XII, assentaram-se os almorávides na cidade, uma época muito boa para os negócios e a arquitectura.

Os cristãos reconquistaram a cidade em 1248 durante o reinado de Fernando III de Castela.

Córdova (em espanhol: Córdoba) é um município da província homónima, na comunidade autónoma da Andaluzia, na Espanha. O município tem 1 255,24 quilômetros quadrados de área e em 2016 tinha 326 609 habitantes (densidade: 260,2 hab./km²). Povoado que viria a dar origem à cidade de Córdova ganhou importância no ano de 206 a.C., quando foi conquistado pelos romanos. A cidade se tornou, então, a capital da província da Hispânia Ulterior (posteriormente, Hispânia Bética). Dessa época, subsiste a Ponte Romana, com 16 arcos, que liga a parte central da cidade ao Campo da Verdade, no outro lado do Rio Guadalquivir.

Em 716, após a invasão muçulmana da península Ibérica, Córdova se tornou sede de província muçulmana, subordinada ao Califado Omíada. Por volta do ano 1000, era uma das cidades mais povoadas do mundo, com 450 000 habitantes, tendo sido uma das primeiras a ter iluminação pública. Durante o domínio muçulmano, foram construídos vários palácios, entre os quais a Cidade-Palácio de Medina Al-Azhara (Madinat al- Zahr), no ano de 936, que foi destruída e saqueada no século XI, mas que viria a ser restaurada posteriormente. Foi construída, também, a cidade-palácio de Madinat al-Zahira ("Cidade Brilhante", também conhecida como "Cidade de Almançor").

Em 1236, a cidade foi conquistada pelas tropas de Fernando III de Leão e Castela. Logo em seguida, a Mesquita de Córdova foi transformada em catedral cristã, sofrendo, a partir de então, várias modificações arquitetónicas. Em 1315, foi construída a sinagoga de Córdova. Na cidade, as paredes conservam-se pintadas de branco, as ruas são estreitas e os pátios são coloridos, mantendo-se uma morfologia tipicamente mourisca. Como tal, o centro histórico de Córdova é um dos contemplados pelo estatuto de Património Mundial atribuído pela UNESCO

Granada é uma cidade e município espanhol, capital da homónima e da comarca da Veiga de Granada. Tem 88 km² de área[1] e em 2016 tinha 234 758 habitantes (densidade: 2 667,7 hab./km²).[2] Em 2011, a área metropolitana de Granada tinha 523 845 habitantes.

A cidade situa-se na ampla depressão de Granada formada pelo rio Genil, para o qual confluem na cidade os rios Darro e Beiro. A planície fértil da Veiga de Granada é limitada pelas serras de Huétor, situado a nordeste da cidade, Tejeda, Almijara e Alhama a sudoeste e pela Serra Nevada a sudeste. Nesta última encontram-se as montanhas mais altas da Península Ibérica.

A cidade destacou-se na história como capital dos reinos muçulmanos Zirida (século XI) e Nasrida (séculos XIII a XV). Após a conquista pelos Reis Católicos em 1492, manteve- se como capital do reino castelhano de Granada, até 1833, quando foi levada a cabo a divisão da Espanha em províncias.

Atualmente é um centro turístico importante, devido aos seus monumentos e à proximidade da estância de esqui. Dentre os seus numerosos monumentos, destaca-se a Alhambra, um dos célebres de Espanha, classificado como Património da Humanidade pela UNESCO em 1984 juntamente com os vizinhos jardim do Generalife e bairro de Albaicín. A catedral é considerada a primeira igreja renascentista espanhola.

Dormida em Valencia.

(em espanhol: Valencia; em valenciano: València) é um município da Espanha e cidade da Espanha, capital da província homónima e da Comunidade Valenciana.

É a cidade mais populosa da sua comunidade autónoma e a terceira mais populosa da Espanha. O município tem 134,65 km² de área e em 2016 tinha 790 201 habitantes (densidade: 5 868,6 hab./km²). Em 2014, a área metropolitana tinha 1 542 233 habitantes.

Situa-se na costa do Mediterrâneo, no leste do país. É uma cidade muito antiga, sendo referenciada já no século II a.C., e foi fundada em 138 a.C.

Com uma longa história, diversos museus, tradições populares como as Fallas e a proximidade do Mediterrâneo, é uma das cidades mais conhecidas e visitadas em Espanha.

Em 138 a.C., Valência foi fundada, sob o nome de Valentia Edetanorum, pelos romanos, à época em que era cônsul Décimo Júnio Bruto Galaico. É, por isso, uma das mais antigas cidades da Espanha atual. A cidade desenvolveu-se com a ocupação dos árabes, que a conquistaram no ano de 718. Valência era governada por Agréscio quando foi sitiada pelos invasores. Fazendo parte da conquista da taifa de Balansiya, em 1238 o rei da Coroa de Aragão, Jaime I, conquistou a cidade com a ajuda de tropas da Ordem de Calatrava. Realizou-se a divisão das terras como ficou testemunhado no Llibre del Repartiment.

Foi nessa época que se assistiu a um grande desenvolvimento das áreas comerciais e artesanais. Em 1251 criaram-se os Furs de Valência (els Furs) que anos depois se tornariam estendidos ao resto do Reino de Valência.

Dormida em Barcelona.

É a capital da comunidade autônoma da Catalunha no Reino de Espanha, bem como o segundo município mais populoso do país, com uma população de 1,6 milhão dentro dos limites da cidade. A sua área urbana se estende para além dos limites administrativos da cidade com uma população de cerca de 4,7 milhões de pessoas, sendo a sexta área urbana mais populosa da União Europeia, depois de Paris, Londres, Madrid e Milão.

Fundada como uma cidade da Roma Antiga, durante a Idade Média, Barcelona tornou-se a capital do Condado de Barcelona. Após a fusão com o Reino de Aragão, Barcelona continuou a ser uma cidade importante na Coroa de Aragão como um centro econômico e administrativo real e a capital do Principado da Catalunha. Barcelona possui uma rica herança cultural e é hoje um importante polo cultural e um destino turístico popular.

Particularmente conhecidas são as obras arquitetónicas de Antoni Gaudí e Lluís Domènech i Montaner, que foram designadas Patrimônio Mundial da UNESCO.

Barcelona é um dos principais centros turísticos, econômicos, comerciais e culturais do mundo, sendo que sua influência no comércio, educação, entretenimento, mídia, moda, ciência e artes contribuem para o seu estatuto como uma das principais cidades mundiais.

Dormida em Barcelona.

Dia Livre

Dormidaem Barcelona

Saragoça (em espanhol e aragonês: Zaragoza) é um município e a capital da província de Saragoça e da comunidade autônoma de Aragão, na Espanha.

O município abrange uma área de 973,78 km² e em 2016 tinha 661 108 habitantes (densidade: 678,9 hab./km²), contando com cerca da metade da população de Aragão. É a quinta maior cidade do país. Seu nome atual deriva de seu antigo topônimo romano, César Augusta, que recebeu em honra ao imperador romano César Augusto em 14 a.C. e chegou aos nossos dias através do árabe Šarakusta. Está às margens do rio Ebro, no centro de um grande vale com grande variedade de paisagens, desde desertos, (Las Bardenas), a bosques densos, prados, montanhas. Está situada a 199 metros acima do nível do mar.

A situação geográfica de Saragoça é excecional, pois se encontra a meio caminho entre Madrid, Barcelona, Valência, distando cerca de 300 km de cada uma das três.

A sua igreja e catedral, a Basílica de Nossa Senhora do Pilar, foi recentemente considerada como um dos doze tesouros da Espanha.

Dormida em Zaragoza.

Madrid é a capital e a maior cidade da Espanha. Tem uma população de aproximadamente 3,3 milhões de pessoas, com uma área metropolitana com cerca de 6,5 milhões de habitantes. É a terceira maior cidade da União Europeia, depois de Londres e Berlim, e sua área metropolitana é a terceira maior da UE, depois de Londres e Paris. A área urbana da capital espanhola abrange um total de 604,3 de quilômetros quadrados.

A cidade está localizada sobre o rio Manzanares, no centro do país e da Comunidade de Madrid (que compreende a cidade de Madrid, a sua área urbana e seus subúrbios); esta comunidade faz fronteira com as comunidades autônomas de Castela e Leão e de Castela-Mancha. Como capital nacional, sede do governo e residência do monarca espanhol, Madrid é também o centro político, econômico e cultural da Espanha.

Apesar de possuir uma infraestrutura moderna, a cidade preservou muitos de seus bairros e ruas históricas. Entre seus marcos estão o Palácio Real de Madrid; o Teatro Real; o Parque do Retiro, fundado em 1631; o edifício da Biblioteca Nacional da Espanha, fundada em 1712; vários museus nacionais e o chamado "Triângulo de Ouro da Arte", localizado ao longo do Paseo del Prado e composto por três importantes museus de arte: o Museu do Prado, o Museu Rainha Sofia e o Museu Thyssen-Bornemisza. A Praça de Cibeles também tornou-se um dos principais símbolos da cidade.

Dormida em Madrid.

Dia Livre

Dormida em Madrid

Mérida é um município da Espanha e cidade capital da comunidade autónoma da Estremadura, nas margens do rio Guadiana, de área865,6 km². Em 2016 tinha 59 174 habitantes (densidade: 68,4 hab./km²).

Fundada em 25 a.C. com o nome de Emerita Augusta, foi durante a ocupação romana uma das mais importantes cidades da Península Ibérica, capital da Lusitânia. Possui vários testemunhos desse passado, tais como o teatro e o anfiteatro romanos, entre outros.

O circo romano de Mérida (Mérida, Espanha) é o circo romano que foi construído na colónia romana de Emerita Augusta, fundada a 25 a.C. por Augusto (r. 27 a.C.-14 d.C.), para os soldados licenciados do exército romano de duas legiões veteranas das Guerras Cantábricas: Legio V Alaudae e Legio X Gemina. A cidade foi capital da província romana da Lusitânia. O termo emeritus significada em latim "retirado" e referia-se, neste caso, aos soldados distinguidos com honra.

DormidaemMérida.

Dia Livre

Dormida em Mérida

A cidade de Évora, capital do Alto Alentejo, é uma das povoações com maior importância histórica do país. Os vestígios do seu riquíssimo passado levaram a que o centro histórico fosse classificado como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1986.

Évora, durante a ocupação da península ibérica, foi elevada à categoria de município por Júlio César com o nome de Ebora Liberalitas Julia. Posteriormente, durante as invasões bárbaras a cidade de Évora esteve sob domínio visigodo. Mais tarde em 714 Évora foi tomada pelos Mouros. E em 1165 durante a reconquista Cristã Évora foi tomada aos Mouros por Geraldo Sem Pavor.

A cidade desenvolve-se durante a Idade Média e no século XVI Évora atinge o auge transformando-se num dos mais importantes centros culturais e artísticos do reino. Em 1559 é fundada a universidade de Évora e confiada à recentemente fundada Companhia de Jesus.

Locais a Visitar

O centro histórico de Évora é um dos mais ricos de Portugal e contem vários monumentos de visita obrigatória.

Templo Romano de Évora

Um dos monumentos romanos mais importantes de Portugal, situa-se no ponto mais alto da cidade e fez parte do forum romano. A construção ocorreu entre século I e III julga-se para para homenagear o Imperador Augusto, mas mais tarde passou a ser conhecido por Templo de Diana.

Sé Catedral

Construída entre os séculos XIII e XIV em estilo gótico, a Sé de Évora é uma das catedrais medievais mais importantes do país, tendo sido inspirada na Sé de Lisboa.

Igreja de São Francisco

A Igreja de São Francisco em Évora é uma igreja de arquitetura gótico-manuelina. Construída entre 1480 e 1510 está intimamente ligada aos acontecimentos históricos que marcaram o período de expansão marítima de Portugal. Essa influência fica patente nos símbolos que compõem a monumental nave de abóboda ogival onde se pode observar a cruz da Ordem de Cristo bem como os emblemas dos reis fundadores Dom João II e Dom Manuel I.

Capela dos Ossos

Situada na Igreja de São Francisco, foi construída no século XVIII sendo completamente forrada com ossos humanos. É ainda conhecida pela famosa frase escrita à entrada "Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos"

Dormida em Évora.

Lisboa –Aeroporto

Nota 1

  • Confirmação do programa até um prazo máximo de 30 dias antes da data da realização do programa. (Necessário o envio da lista com o nome (1.º e último) e data de nascimento de todos os participantes. Estes dados são obrigatórios)
  • Pré-pagamento
  • O pagamento deverá ser feito por transferência bancária
  • O valor do orçamento é para reserva com mínimo 4 pessoas e até um máximo de 14 pessoas
  • Jantares não incluídos

Nota 2

  • No caso de condições atmosféricas adversas, o programa de caminhada pode ser condicionado, alterado ou mesmo interrompido, caso o guia considera que não estão reunidas as condições mínimas de segurança das pessoas ou o desenrolar do programa conforme previsto.
  • O guia considera que todos os clientes têm acesso a esta informação.
  • O guia considera que todos os clientes têm as condições físicas e de saúde necessárias para realizar este programa.

 

Seguro de acidentes pessoais (características):

  • Pagamento de despesas de tratamento, incluindo hospitalização e medicamentos até ao montante anual de € 3.500.
  • Pagamento de um capital de € 20.000 em caso de morte ou invalidez permanente dos nossos clientes.

Tem alguma pergunta?

Não hesite em nos ligar. Somos uma equipe especializada e estamos felizes em falar com você.

Condições de Pagamento:

•Pré –pagamento

Politica de Cancelamento:

Não haverá penalização para cancelamentos feitos até 72h do início do serviço;
Haverá penalização de 50% para cancelamentos efetuados entre as 48h e as 24h do inicio do serviço; Haverá penalização de 100% para cancelamentos efetuados com menos de 24h do inicio do serviço.

*Mínimo Reserva de 2 pessoas.